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Mesa redonda 01

Novos conceitos e novos horizontes em televisão e sociedade



EMENTA: Para se pensar uma TV diferente é necessário também pensar em novas formas de fazer TV, novas inserções sociais, novos contextos de produção e veiculação. Quem produz? Quem veicula? O que se produz? O que se veicula e onde? Para quem? Qual o lugar da audiência? Quem participa? Como participa? Ou serão roupas novas para velhos corpos? Palavras novas para dizer o mesmo? Que compromissos éticos, estéticos, políticos, educativos estão emergindo dessas novas formas? Que experiências inovadoras tanto em termos estéticos quanto éticos tem sido realizadas no contexto Ibero-americano?





Mesa redonda 02

Políticas de Comunicação e Educação – cenários



  EMENTA: Considerando o desenvolvimento tecnológico, as mídias se constituem em um instrumento de globalização. Quais são as políticas públicas no Brasil no sentido de promover a integração nacional e continental? Dizemos reiteradamente que a sociedade não somente é transmitida pelas mídias, mas, principalmente, é produzida por elas. O que fazer a respeito disso nos vários momentos de socialização educativa? A sociedade deve controlar a Mídia ou a Mídia deve controlar a sociedade? Diante da entrada da TV Digital no Brasil quais são as expectativas de relação com a educação? Quais são as implicações do marco civil da internet para o contexto educacional brasileiro? Como essas temáticas estão sendo tratadas no contexto internacional?





Mesa redonda 03
Sociedade Multi-telas e Educação



EMENTA: Na atualidade estamos em contato com diferentes telas, desde as gigantescas telas dos grandes eventos musicais às micro telas dos celulares que já transmitem de dados de computador a telenovelas. O que isso significa na nossa vida cotidiana e que desafios trazem em termos de produção, de novos formatos, de interação, participação, circulação e constituição de valores sociais, éticos e estéticos? Enquanto isso a TV digital radicaliza a convergência e promete uma outra forma de relação do telespectador com a programação televisiva. Isto certamente irá alterar os padrões de medição de audiência trazendo conseqüências para a publicidade, a produção, e a veiculação dos programas além de trazer novos papéis para o telespectador. O que isso significa? Haverá mudanças substanciais no comportamento do telespectador? Será que os paradigmas atuais nas áreas de educação e comunicação darão conta de responder ou de nos ajudar a compreender esse novo contexto?





Mesa redonda 04
Mídias e Educação - perspectivas formativas



   EMENTA: As novas tecnologias colocam à disposição do público uma série de possibilidades de produção e circulação de vídeos amadores. Mais que nunca, faz-se necessário refletir sobre essa produção e sobre a alfabetização televisiva. Freire diz, a propósito da alfabetização, que a leitura da palavra não é apenas precedida pela leitura do mundo, mas por uma certa forma de escrevê-lo ou de “re-escrevê-lo”, ou seja de transformá-lo através de nossa prática consciente. Nesse sentido seria possível uma leitura completa das mídias sem conhecer o processo de produção? – a fragmentação do processo, o sacrifício da autoria, a seleção da imagem e do som. A construção de um “olhar sem corpo” estão implicados na leitura das mídias.

​​​​EMENTA DAS MESAS

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